domingo, 28 de março de 2010

O homem que calculava

Divertido e interessante esse video.


http://www.youtube.com/watch?v=-tTD8XU2s2I&NR=1

domingo, 21 de março de 2010

Aceleração de Coriolis

Vejam uma animação muito bacana sobre a aceleração de Coriolis. No site, há outras animações e informações sobre instrumentação.

http://www.applitech.com.br/anim_Coriolis.html

domingo, 14 de março de 2010

Satélites são poderosas ferramentas de estratégia militar


As imagens captadas por satélites são informações estratégicas preciosas, que se tornam cada vez mais imprescindíveis nas operações de defesa internacionais, bem como nas decisões táticas da guerra moderna. É tal a dependência, que esses artefatos passaram a ser conhecidos como os olhos e ouvidos da inteligência militar.

Se já é grande a capacidade de resolução dos satélites comerciais, que observam o dia-a-dia das cidades, o rastreamento efetuado por um satélite militar de uso exclusivo do Pentágono (o ministério da Defesa norte-americano), pode atingir impressionante visualização, fornecendo localizações geográficas para mísseis e bombas e dando suporte a todas as ações militares. Sem os satélites, seria impossível manter conectadas todas as forças bélicas. Aviões, submarinos, navios e tanques só se comunicam porque os satélites funcionam como antenas, captando e retransmitindo informações traduzidas por impulsos elétricos.

Esses verdadeiros espiões eletrônicos são lançados ao espaço por foguetes e milhares estão em órbita no espaço, mas não há estatísticas oficiais. Há veículos de várias nacionalidades, russos, israelenses, chineses, franceses, até brasileiros. A maior parte, entretanto, é norte-americana. Desde o lançamento do Corona, primeiro satélite de reconhecimento usado pela CIA, em 1958, foi impressionante o desenvolvimento científico e tecnológico da área.

A resolução das imagens obtidas por satélites militares sempre foi um segredo guardado a sete chaves. Mas, desde 1994, quando os serviços de imageamento por sensoriamento remoto deixaram de ser um privilégio das instituições militares e agências de espionagem internacionais, essas imagens foram ficando cada vez mais acessíveis para quem tiver poder aquisitivo para comprar.

Além dos satélites Landsat e Ikonos, cuja exploração é militar e comercial, existem satélites especializados em observação puramente militar, como o Lacrosse, o USA 144 e o Keyhole (buraco da fechadura, em inglês, conhecido pela sigla KH) que são capazes de recolher imagens em movimento quase em tempo real, pois são equipados com câmaras que possuem capturadores eletroópticos e infravermelhos, e têm uma capacidade de definição (menor detalhe identificável) que chega a 10 centímetros.

Como os satélites foram utilizados no Afeganistão

A caçada a Osama Bin Laden e seus seguidores da Al Qaeda, no Afeganistão, foi feita por uma constelação de satélites militares e comerciais. Assim como o acompanhamento das tropas das forças de países que apoiavam o Taleban, como o Iraque, o Irã e o Paquistão, foram monitoradas pela inteligência militar dos EUA por meio de satélites de espionagem.

Apesar de seus próprios satélites serem capazes de obter imagens muito precisas, o Departamento de Defesa norte-americano, adquiriu direitos exclusivos de imagens feitas por satélites comerciais do território do Afeganistão. O objetivo era obter uma visão completa do território afegão e impedir que qualquer outro país ou veículo de imprensa, tivesse acesso às imagens da zona de conflito.

Segundo a Agência Estado, foi firmado um contrato com a empresa Space Imaging Inc., com sede em Denver, da ordem de milhões de dólares, para o fornecimento de imagens feitas pelo satélite comercial Ikonos, contratado com exclusividade. Um executivo da empresa afirmou que os EUA pagaram não apenas pelos direitos exclusivos, mas pelo tempo que o satélite esteve sobre a área de conflito, o que impede que qualquer pessoa possa ter acesso a essas fotos. As melhores imagens feitas pelo satélite Ikonos têm precisão de um metro, o que significa que se pode distinguir objetos com essa dimensão máxima. O satélite opera a 680km de altura e dá uma volta ao redor da Terra em 98 minutos.

Com tanta tecnologia, estariam contados os dias de Bin Laden? Não, respondem unanimemente os especialistas, citando o ocorrido na Guerra do Golfo quando Saddam Hussein sempre escapou dos olhos eletrônicos. "Do espaço, tem-se uma visão vertical. Os satélites vêem principalmente o topo da cabeça de alguém. Identificar uma pessoa do alto não é possível", explica Steven Aftergood, da Federação de Cientistas Americanos (FAS).

Tecnologia não está isenta de falhas

Hoje em dia as guerras são administradas a milhares de quilômetros do front. São os satélites espiões que decidem qual área deve ser atacada. O bombardeio só começa depois das regiões serem fotografadas. O piloto de um avião bombardeiro tem autonomia próxima a zero para identificar e lançar um alvo, ou seja, não é ele quem toma as decisões.

Os ataques são realizados pelas chamadas bombas inteligentes, guiadas por GPS (Global Positioning System) ou laser. Estas armas recebem dados continuamente enquanto voam em direção ao alvo e têm uma margem de erro de dois metros. Qualquer atraso na transmissão de informações, interferência eletrônica ou simplesmente perda do sinal, no entanto, pode significar um erro capaz de mandar as bombas a quilômetros do destino original.

Esse foi o caso do caça americano que lançou bombas de 450 quilogramas sobre três armazéns da Cruz Vermelha em Cabul. As cruzes de três metros de comprimento por três de largura, pintadas em vermelho nos telhados dos prédios, não foram suficientes para poupá-los do chamado "fogo amigo".

Erros assim, que acabam por ferir e matar civis, não são novidade e têm se tornado bem mais freqüentes do que seria desejável. Especialistas em estratégia militar garantem que, por mais desenvolvida que seja a tecnologia de guerra, os chamados "danos colaterais" ocorrem por falhas no planejamento, limitações do equipamento, influência das condições atmosféricas que podem causar interferência de nuvens, fumaça ou chuva forte e por erro humano - como foi o caso da Cruz Vermelha, segundo admitiu o Pentágono.

As mil e uma utilidades dos satélites militares e o Sivam

Segundo informações divulgadas pela Comissão do Parlamento Europeu de Estrasburgo - criada para investigar a extensão da espionagem industrial e comercial norte-americana sobre seus aliados da União Européia - a chamada rede Echelon, disponível aos estrategistas militares americanos, é um conjunto de satélites capazes de registrar pequenos detalhes em terra.

O projeto Echelon, considerado a maior e mais sofisticada de todas as operações de espionagem, é um sistema de vigilância global que utiliza uma combinação de 120 satélites e sensíveis estações de escuta, que captam e analisam conversas e comunicações eletrônicas que cruzam o mundo - telefonemas, fax, telex, correio eletrônico - além de sinais de rádio.

Ela inicialmente foi implantada para recolher o máximo de informações sobre a União Soviética e seus aliados. Com a queda do bloco soviético pensou-se que o Echelon seria paralisado ou desativado, mas o sistema não só não foi desativado como, pelo contrário, cresceu e refinou-se. Administrado pela supersecreta NSA (National Security Agency) dos EUA e operado com a colaboração de agências similares da Inglaterra (GCHQ - Government Communications Headquarters), Austrália, Canadá, e Nova Zelândia, ele é capaz de processar, diariamente, até 2 bilhões de dados, filtrando-os por meio de um sistema de inteligência artificial.

O relatório dessa Comissão menciona ainda que, graças ao sofisticado sistema de interceptação de informações, empresas dos Estados Unidos ganharam supercontratos que disputavam com grupos franceses. Um deles foi o do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam), que causou tanta polêmica no Brasil e acabou favorecendo a empresa Raytheon na concorrência com a Thomson francesa. A Raytheon, que ganhou o contrato para instalar as bases do Sivam no valor de US$ 1,4 bilhão, é quem faz a montagem e manutenção de todas as bases da NSA e do Echelon no mundo.

A Raytheon Company é especialista no desenvolvimento dos chamados "Sistemas Eletrônicos de Defesa", tendo sido a primeira empresa a desenvolver os sistemas de mísseis teleguiados, com capacidade para atingir alvos em movimento, em 1948. Foi ela também que desenvolveu o sistema computacional do veículo espacial, que levou os astronautas, Neil Armstrong e Edwin Aldrin, a dar o primeiro passeio na Lua em sua histórica jornada.

Um dos seus principais produtos, resultante de nove anos de pesquisas contratadas pelo governo americano, foram os mísseis de defesa Patriots (PAC-1/2), que fizeram sucesso na Guerra do Golfo em 1991 ao interceptar e destruir os mísseis "Scud" usados pelo Iraque. Uma das suas principais colaboradoras é a empresa Space Imaging do satélite Ikonos.

São os bens e serviços fornecidos pela Raytheon que vão controlar e defender o território, o espaço aéreo e o meio ambiente da Amazônia brasileira. Seus programas de defesa estarão uma vez mais em ação. Outra de suas parceiras é a Atech - Fundação Aplicação de Tecnologias Críticas, a instituição responsável pela integração geral do projeto Sivam. A Atech, que faz o desenvolvimento do sistema, da modelagem operacional e institucional, e a implementação da infra-estrutura e da rede de telecomunicações do Sivam, é controlada nos EUA pela Amazon Technologies Company. Ela foi contratada sem licitação pelo governo brasileiro por razões de segurança, uma vez que é ela que vai centralizar as informações colhidas pelos equipamentos.

Em virtude das nebulosidades deste complexo jogo de interesses e preocupados com a proteção ao patrimônio estratégico nacional, a Câmara dos Deputados em Brasília, instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para apurar o tráfico de influência e a corrupção ativa na implantação do Sistema de Vigilância da Amazônia, tendo em vista as acusações feitas contra o embaixador Júlio César Gomes dos Santos, suspeito de tráfico de influência a favor da Raytheon.

As denúncias sobre o caso Sivam foram divulgadas pela revista IstoÉ, em 1995, a partir da gravação de fitas feitas pela polícia federal de conversas telefônicas entre o empresário José Afonso Assumpção, dono da Líder Táxi Aéreo, representante dos interesses da empresa norte-americana Raytheon no Brasil, e Santos, então coordenador de apoio e de cerimonial da Presidência da República. As empresas estavam envolvidas na implantação do projeto que foi concebido pelo Ministério da Aeronáutica e pela Secretaria de Assuntos Estratégicos, com o propósito de vigiar, fiscalizar e controlar permanentemente a Amazônia Legal (que compreende a Região Norte do Brasil, o estado do Mato Grosso e parte do estado do Maranhão).

Depois de seguidos adiamentos foi aprovado no dia 04 de junho, com o voto contrário em separado do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), o relatório final da CPI do Sivam, apresentado pelo deputado Confúcio Moura (PMDB-RO). O documento afirma a insuficiência de provas contra o embaixador e não esclarece as ligações entre as empresas envolvidas no projeto. Nesse sentido, a comissão apenas aprovou um requerimento para anexar ao parecer a análise dos autos de Chinaglia, que apresentou novas denúncias segundo as quais o projeto foi produzido pela própria empresa Raytheon e depois vendido ao governo brasileiro. "Há questões que a CPI deixou de analisar, há indícios de que o projeto não leva em conta os interesses nacionais", disse o parlamentar sobre as informações avaliadas pela CPI.

O Sivam é uma rede de coleta e processamento de informações obtidas por cada órgão governamental que trabalha na Amazônia. Terá uma infra-estrutura comum de meios técnicos destinados à aquisição e tratamento de dados para a visualização e difusão de imagens, mapas e previsões. Esses meios abrangem o sensoriamento remoto, a monitoração ambiental e meteorológica, a exploração de comunicações, a vigilância por radares, recursos computacionais e meios de telecomunicações. O sistema deverá entrar em operação dia 25 de julho de 2002, após cinco anos de implementação. A inauguração será em Manaus, no Complexo que engloba o Centro Regional de Vigilância de Manaus (CRV) e o Centro de Vigilância Aérea (CVA).

Apesar do assunto ser tratado abundantemente no exterior, no Brasil, quando o tema é vigilância por satélites e seus procedimentos operacionais relativos à obtenção, análise e disseminação controlada de informações relevantes sobre ameaças à segurança e/ou defesa do país, ele ainda é tabu. Sinal disso é a declaração do Ministro de Estado do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Alberto Mendes Cardoso, respondendo a indagações dos deputados da Comissão Especial de Segurança Pública, em agosto do ano passado. O ministro disse textualmente: "Sobre o Echelon, é assunto da área da inteligência, que infelizmente não posso comentar publicamente com V.Exas. Talvez em algum momento possamos discuti-lo".

Fonte: Instituto de Engenharia

Precisa-se de engenheiros

Exploração da camada do Pré-sal, Copa do Mundo, Olimpíadas, além das obras prioritárias e estruturais para o País crescer com sustentabilidade nos próximos anos. Todos estes desafios demandam mão de obra qualificada e simbolizam um vasto campo de trabalho e de oportunidades para os nossos engenheiros.

O problema para atender esta demanda demonstra que a profissão de engenheiro foi perdendo espaço na escolha dos nossos jovens e, como se não bastasse, ainda temos cursos que deixam a desejar na formação dos Profissionais do Desenvolvimento.

Tudo isto num quadro de um modelo econômico monetarista e que serve à estabilidade, mas é claramente insuficiente para termos um desenvolvimento consistente, sustentável. Daqui a alguns meses teremos de volta um quadro a que já assistimos: gargalos da infra-estrutura, investimentos insuficientes e os monetaristas propondo elevar juros, segurar o ritmo de crescimento!

Um levantamento feito por um jornal periódico revela o quadro preocupante de escassez de profissionais de engenharia a partir da combinação entre a falta de cursos e o alto índice de abandono. Nos 589 cursos autorizados pelo Ministério da Educação, entre julho de 2008 e agosto de 2009, só 13% eram da área. Nem mesmo as novas universidades públicas têm ajudado: entre os 283 cursos ofertados pelas 12 novas federais, só 52 são de engenharia. O próprio Ministério admite a dificuldade em incentivar novos cursos.

Faltam profissionais para ensinar e o alto custo para a criação de laboratórios inibe instituições privadas, que preferem se dedicar a áreas mais simples ou em cursos que têm alto custo, mas rendem mensalidades mais caras. Engenharia é uma das únicas áreas do ensino superior em que a distribuição de vagas é quase meio a meio entre públicas e particulares. Na soma geral, 75% das graduações estão na mão de faculdades privadas.

As denominações de engenharia - civil, naval, aeronáutica, florestal, entre outras - somam 77. Desde 2002, o número de vagas disponíveis em cursos da área cresceu 40%. Parece muito, mas o patamar de partida era muito baixo. Em 1991, enquanto direito já tinha 35 mil vagas nos vestibulares, engenharia tinha 5 mil.

Hoje, todos os cursos de engenharia no País somam pouco menos de 120 mil vagas - excetuando-se ainda engenharia de alimentos e algumas outras denominações que são, na verdade, cursos de tecnologia. Isso representa pouco mais de 4% de todas as vagas de ensino superior do País.

Na Coreia do Sul, 26% de todos os formandos são engenheiros. No Japão, 19,7%. Mesmo o México, país com indicadores semelhantes aos brasileiros, hoje tem 14,3% de formandos nessa área. Na China, eles somam 40%.

Um em cada quatro engenheiros do País se formou em cursos, inadequados, apontam dados divulgados pelo mesmo Ministério da Educação. Em números absolutos, 6,3 mil dos 24,9 mil formandos da área que participaram, no ano passado, da avaliação federal estavam em cursos com notas 1 e 2, as mais baixas na escala de qualidade do Conceito Preliminar de Cursos, um indicador do MEC. Dados que ficam ainda mais dramáticos, quando vemos que empresas chegam a recrutar profissionais no exterior.

Formado em engenharia pela Escola Politécnica da USP (Poli/USP), vejo este quadro como um prenuncio de uma tragédia anunciada. Lembro-me saudoso da década de 70, época do milagre econômico. Tínhamos algo em torno de 250 cursos de engenharia, a procura por um curso era grande e a qualidade alta, pois a maioria dos cursos acompanhava o nível de excelência de cursos como o da Poli/USP, ITA, Unicamp, FEI e Mauá.

A engenharia sempre esteve intrinsecamente ligada à produção, em que o Estado era o indutor de grandes projetos. Assim, o Brasil foi palco de grandes obras de infra-estrutura, como a Ponte Rio Niterói e o Metrô; a prospecção de petróleo em águas profundas; a construção de hidroelétricas, como Itaipu, que ajudaram a forjar a mais limpa matriz energética do mundo; inovações na indústria mecânica pesada, metalúrgica, na engenharia aeronáutica e de informática, que nos garantiram um salto de competitividade; assim como, na produção de commodities agrícolas.

Por tudo isso, a excelência da engenharia brasileira tornou-se referência mundial. Entretanto, ao longo das últimas décadas, o Estado passou por um profundo processo de encolhimento, diante da ausência de investimentos em grandes projetos estruturais e estruturantes.

No papel de engenheiro politécnico, lembro o dia 11 de dezembro, em que comemoramos o Dia do Engenheiro, ressalto que para sermos capazes de tirar do papel as obras anunciadas e alavancarmos o crescimento esperado, precisamos de um ser humano capaz de realizar este trabalho com competência e qualidade: o nosso Engenheiro.


Arnaldo Jardim – Engenheiro Civil (Poli/USP) e vice-presidente da Frente Parlamentar de Infraestrutura.

domingo, 13 de setembro de 2009

Histórico da Engenharia Mecânica






BREVE HISTÓRICO DA ENGENHARIA MECÂNICA

• A palavra ENGENHEIRO tem origem latina (engenho = capacidade de criar). Portanto ENGENHEIRO = aquele que cria, ou inventa coisas novas.
• Historicamente a Engenharia Mecânica está ligada aos projetistas e os inventores de mecanismos movidos a tração humana ou animal, água ou vento ou uma combinação dos mesmos.
• Embora muitos dos inventos tinham fins pacíficos, o termo engenharia estava ligado originalmente a área militar (armas de guerra como por ex as catapultas e o aríete).
• Com a invenção da máquina a vapor, o início da Revolução Industrial no final do século 18 e a invenção de uma grande diversidade de máquinas, criou-se uma nova área da Engenharia: a Engenharia Mecânica, oficialmente reconhecida em 1847, que lidava com ferramentas e máquinas.
• Hoje o Engenheiro Mecânico está envolvido com o desenvolvimento e uso de novos materiais e novas tecnologias assistidas por computador.
• O grande desenvolvimento do campo de atuação resultou em uma grande ramificação da área (automobilística, naval, aeronáutica, manufatura, controle e automação, energia e fluidos, etc).
• Em toda a esfera da vida moderna, pode-se observar o trabalho do engenheiro mecânico. Desde o ar-condicionado, os meios de transporte, até as modernas fabricas e usinas para geração de energia.

O QUE O ENGENHEIRO MECÂNICO FAZ?

A Mecânica é uma área destacada da Engenharia porque explora fundamentalmente 4 áreas técnico-científicas:

• Térmica, que inclui a Termodinâmica e a Transmissão de Calor e suas aplicações nas máquinas térmicas (motores, turbinas e sistemas de refrigeração e condicionamento de ar).
• Fluidos, fundamentada na Mecânica dos Fluidos e as aplicações nas máquinas hidráulicas e pneumáticas.
• Fabricação, envolvendo máquinas e processos para fabricação de peças.
• Projeto, envolvendo a concepção, materiais e cálculos necessários ao desenvolvimento do produto.

COMO SE TORNAR UM ENGENHEIRO MECÂNICO?


Antes de tudo, você precisa ter:
• Forte interesse em Matemática e Ciências.
• Desejo de colocar idéias em prática.
• Curiosidade de saber como as coisas funcionam e como aperfeiçoá-las.
• Disposição para aprendizado continuado.
• Compromissos com a qualidade de vida, ambiental e segurança da sociedade.

O QUE VOCÊ GANHARÁ COM O GRAU DE ENGENHEIRO MECÂNICO?

Conhecimento e habilidades necessárias para:
• Trabalhar em projetos (ou gerenciar).
• Desenvolver e fabricar novos produtos, máquinas e sistemas mecânicos.
• Conhecimento e habilidade necessária para iniciar uma excitante e reconhecida carreira em uma envolvente e dinâmica profissão.

PRINCIPAIS ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO DA ENGENHARIA MECÂNICA

• Engenharia Térmica e Fluidos (fontes alternativas de combustíveis, combustão, Mecânica dos Fluidos Computacional)
• Bioengenharia
• Aeronáutica
• Fabricação
• Automação e Controle (Mecatrônica)
• Engenharia Assistida por Computador
• Ruídos e Controle de Vibrações

ONDE O ENGENHEIRO MECÂNICO TRABALHA?

O Engenheiro Mecânico pode trabalhar em uma infinidade de tipos de Indústria.
• Processos químicos.
• Geração de Energia
• Indústria Automobilística e Aeronáutica
• Serviços mecânicos em edificações (ex condicionamento de ar)
• Indústria Alimentícia
• Utilidade pública (eletricidade e fornecimento de água)
• Institutos de Pesquisa
• Indústria naval
• Saúde
• Fabricantes de eletrodoméstico

EXEMPLOS DO QUE O ENGENHEIRO MECÂNICO PODE FAZER

• Projeto de motores de combustão interna visando melhor eficiência, redução de peso e emissões de poluentes.
• Projeto de componentes estéticos e aerodinâmicos
• Projeto de turbinas, manutenção e diagnóstico de falhas
• Projeto de máquinas e equipamentos
• Planejamento da fabricação e da produção
• Projeto de sistemas de refrigeração
• Introdução de novas tecnologias para melhora da eficiência nas indústrias
• Modelagem e simulação de novos produtos
• Desenvolvimento de novos materiais
• Gerenciamento de estações de fornecimento de água.
• Desenvolvimento de manuais técnicos

Fonte: site da Uniararas

domingo, 30 de agosto de 2009

Karatê Kyokushin

Esse vídeo mostra o dia a dia do estilo mais agressivo do Karatê. Filmado no Japão.

http://video.msn.com/?mkt=pt-br&vid=5939ea3e-f9f8-4883-9e25-c37a29e84aae&playlist=videoByUuids:uuids:5da8cf16-498f-40ab-8e0f-a895b9d96d35%2C80fcb40d-f2ed-4018-afc1-3d3f8e2c6095%2C8c820325-114a-4585-b39d-fcd3e2a2cd96%2C09728fa2-a4a0-4618-98e9-b6a485d40787%2C81732520-7801-4d05-9c7a-2a4b246316a9%2C7547c090-5ca7-40c2-a9ca-ca23f954a2ab%2C59ef421e-2387-4c34-b2ea-afbb9e04386d%2Cced639c1-7507-4e0c-8d97-22602b74688c&from=PTBR_DiscoveryChannel&tab=g1222456332561

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Embarque em Plataformas de Petróleo






Em 2003 e 2004 trabalhei embarcado Plataformas de Petróleo da Petrobras, como supervisor de manutenção em válvulas de segurança.

sábado, 22 de agosto de 2009

Visita ao INPE- Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais






Visita ao INPE- Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais junto aos colegas do Instituto de Engenharia, em julho de 2009.

Os Segredos da Mente Milionária

Leia esse livro de T. Harv Eker. Mas leia uma dúzia de vezes e ponha os ensinamentos em prática. Ele ensina como administrar as finanças com sucesso, como funciona a mente das pessoas de sucesso e a das pessoas fracassadas. Veja um trecho do comentário do Bjornn:

1 - Programação verbal

O que você ouvia sobre dinheiro ou pessoas ricas quando era criança? Você ouvia alguma dessas frases? “Os ricos são gananciosos”, “Poupe para os dias ruins”, “O dinheiro causa discórdia”. Provavelmente sim.

Parte do seu problema pode estar aí. No fato de que todas as coisas que você ouviu sobre dinheiro eram ruins. E elas permanacem no seu inconsiente.

Basicamente funciona assim: se você acha que os ricos são desonestos ou mesmos "filhos da mãe", você vai querer ser igual a eles? Você vai querer ser um "filho da mãe"?

Outro problema que acontece também diz respeito às emoções. Caso seu pai ache que os ricos são desonestos, você “não vai querer” ser rico para não desapontá-lo. Você continuará “pobre e honesto” e obterá a aprovação dele.

Quando o seu subconsiente tem de optar entre decisões lógicas(ser rico) e emocionais(aprovação do pai), normalmente as emoções vencem.

Você aprenderá como lidar com isso e mudar suas atitudes para não se sentir culpado de ser rico.

sábado, 15 de agosto de 2009

O famoso chute de Pelé

Esta é uma nota sobre o famoso chute de Pelé, analisado mecanicamente.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172005000400018&lng=pt&nrm=iso

Movimento de corpo com força viscosa

Este é um artigo sobre o estudo do movimento de um corpo sob ação de força viscosa, usando material simples.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172006000300015&lng=pt&nrm=iso

Filmadora no estudo de movimento dos corpos

Esse é um artigo sobre a aplicação do recurso de filmadora digital para estudar o movimento dos corpos

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172009000100009&lng=pt&nrm=iso

Princípios da Engenharia

Veja o video Princípios da Engenharia, um vídeo muito interassante, onde há aplicações práticas de princípios dessa renomada área de conhecimento humano.

http://teachertube.com/viewVideo.php?video_id=27702&title=Principles_of_Engineering

Estática

Veja o video de Estática, que dá uma aulinha sobre como aplicar as leis de Newton no plano inclinado.

http://www.youtube.com/watch?v=urzkL0ioMnE